Semi-industrial
Workshop together with Frederico Duarte
Istituto Europeo di Design
European Design Labs Master Program
Madrid, Spain, February 2014
What do we eat today? What are the materials, processes, systems, tools and interfaces, but also the ideas, traditions, histories and rituals involved in the production and consumption of food in industrialized countries? And how have all those aspects been designed not just to efficiently feed everyone, every day, but also to preserve, celebrate and even create local, regional, national and transnational cultures? This one week workshop aims to look at how design shapes what, why, when and how we eat, but also how it is also shaped by “external forces” such as science, culture, trends, value – and profit. As privileged intermediaries between the making and consumption of goods and services, designers give both shape and meaning to things. As we’re approaching, or already living in a third industrial revolution that through significant changes in technology and communication has been challenging notions such as manufacture and mass production, how can we, by asking “what do we eat today?”, begin to find some of the most surprising and fascinating design solutions to our everyday needs and desires?
Semi-industrial
Workshop com Frederico Duarte
Istituto Europeo di Design
Programa de Mestrado European Design Labs
Madrid, Espanha, Fevereiro 2014
O que comemos nos dias que correm? Quais são os materiais, processos, sistemas, ferramentas e interfaces, mas também as ideias, tradições, estórias e rituais envolvidos na produção e consumo de comida em países industrializados? E como é que todos estes aspectos foram concebidos não só para alimentar eficazmente toda a população, todos os dias, mas também para preservar, celebrar e até mesmo criar culturas locais, regionais, nacionais e transnacionais? Este workshop de uma semana pretende debruçar-se sobre como o design molda o que, quando, porquê, quando e como comemos, mas também como é moldado por “forças externas” como a ciência, cultura, tendências, valor – e lucro. Como intermediários privilegiados entre a produção e consumo de bens e serviços, os designers atribuem forma e significado aos objectos. Sendo que nos estamos a aproximar, se é que não já a viver uma terceira revolução industrial que, através de mudanças significativas na tecnologia e comunicação, tem vindo a desafiar noções como manufactura e produção de massa, como é que perguntando “o que e que comemos hoje?”, começamos por descobrir algumas das soluções de design mais surpreendentes e fascinantes para as nossas necessidades e desejos quotidianos?